Nesta semana mais calma de jogos, sem sessões extraordinárias, o pessoal se reuniu na garagem na sexta-feira, como tem sido costume todas as semanas existem novidades, a desta semana foi o jogo com que o Marco Pereira e o Mário abriram a garagem, THE MANHATTAN PROJECT, um jogo onde cada jogador tenta ter a supremacia no armamento nuclear no mundo. Um worker placement aberto e simples com o fator sorte reduzido a nulidade, com a escolha de realizar 1 das 2 ações obrigatórias disponíveis por turno, realizar 1 ação do tabuleiro principal do jogo ou recolher todos os trabalhadores de todos os tabuleiros, como ação adicional pode colocar trabalhadores nos edifícios construídos no seu próprio tabuleiro após ter colocado um trabalhador no tabuleiro principal. Neste jogo cada jogador representa uma nação Cada jogador começa o jogo com 4 trabalhadores não qualificados, e no decorrer do jogo pode juntar a estes trabalhadores cientistas e engenheiros, que darão benefícios ou serviram como requerimento em ações o edifícios. As ações que podem ser realizar são: construção de edifícios, espionagem, ir a mina, ir a faculdade, realizar um ataque aéreo, reparar edifícios bombardeados, desenhar uma bomba, subir na trilha dos aviões e procurar dinheiro, uma vez ocupada uma ação mais ninguém poderá a fazer até o jogador recolher os seus trabalhadores, com excepção da ação de construção de edifícios que não tem limite de trabalhadores. Após os desenhadores terem todos os requisitos da bomba está é construída no turno do jogador, com urânio ou plutônio, independentemente do tipo de mineral com que se tenha construído a bomba elas somam pontos, as bombas de urânio dão pontos imediatos, e as bombas de plutônio dão 2 tipos de pontos, uma se não for testada pela nação e outra se for testada pela nação. Existem outras 2 formas de obter pontos de vitória, a primeira é testar as bombas de plutônio, o qual cada nação pode fazer 1 vez, recebendo os pontos descritos no teste (máx. 6), a segunda carregando as bombas no avião, pagando o valor inscrito na bomba. O fim do jogo chega imediatamente quando qualquer jogador chegar ao limite de pontos para o número de jogadores em jogo. Nesta primeira experiencia, sem escolher países, o Marco e Mário começaram o que poderia ter acabado como a terceira guerra mundial, mas como o objetivo do jogo não é atirar as bombas construídas aos países inimigos, mas sim construir as melhores bombas por pura intimidação, a nação do Mário saiu vencedora neste primeiro conflito.
Logo a seguir já com o Jorge na garagem, foram feitas 2 partidas do SAGRADA, enquanto se esperava pelo Zé. nestas 2 partidas o novato Jorge, que nunca tinha realizado nenhuma partida deste vistoso jogo, ganhou o primeiro jogo por 1 ponto, uma vez que uns bandidos atiraram umas pedras ao vitral do Mário, deixando um espaço por preencher. Na segunda partida foi a vez da vingança o Mário venceu o jogo aproveitando dum erro logo no inicio do jogo do Marco, que bloqueou o seu próprio jogo logo na primeira jogada.
De seguida, já com o Zé na garagem, foi a vez de retomar um dos jogos parados já a algum tempo, o PANDEMIC LEGACY, já lá iam 5 meses desde a última vez que foi jogado. Se aproveitou o embalo e boa disposição da equipa para fazer 3 partidas, as duas correspondentes ao mês de Outubro e a primeira do mês de Novembro, todas elas com finais tristes, já que a equipa não conseguiu vencer nenhuma delas, duas delas porque as cartas de cidade acabaram quando faltava fazer mais um movimento para cumprir o último dos objetivos e na outra não tivemos a mínima hipoteses, saiu uma carta de pandemia logo na primeira ronda causando logo 2 surtos condicionando o resto do jogo, nesta noite equipa teve muita pouca sorte com as cartas e o jogo levou a melhor.
Até a próxima pessoal,
E já sabem joguem sem moderação.
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